ACELERA, AYRTON!

Já faz hoje 20 anos que partiste fisicamente deste mundo... Contigo partiu uma das minhas grandes paixões. Uma modalidade que deixou de me interessar, pois já nada podia ser a mesma coisa... Mas viveste em pleno os poucos anos que viveste e partiste deste mundo feliz....
Recordo-me, como se tivesse sido ontem, da arrogância de alguém que, armado em importante, achando-se imortal e especial, desvalorizou a tua partida deste mundo, te chamou irresponsável e pouco cauteloso e disse que não acreditava que tal coisa viesse a acontecer consigo próprio, pois era muito cuidadoso... Ironia do destino, agora está para lá "morre, não morre" e eu só gostava que ele acordasse consciente, a ver se alguém lhe perguntava se se recordava das asneiras que disse... De resto, pouco me importa que morra ou que deixe de morrer... Não o conheço. Nada significa para mim.

Mas tu ficarás para sempre na minha memória, e o meu coração ainda bate por ti. ACELERA, AYRTON!  

Comentários

  1. maria2 de maio de 2014 às 21:50

    Não percebo nada de Fórmula 1. Conheço mais ou menos o percurso de Ayrton Senna e é só.

    Um abraço, São, e tenha um bom fim-de-semana :)

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  2. São3 de maio de 2014 às 12:48

    Eu perdi o interesse pela Fórmula 1 nesse dia, Maria... Não só pela perda dele, mas pelas palavras do outro estúpido... Agora está para lá, morre-não morre, não morre-morre... Pouco me importa ...

    Um bom fim de semana também para si :)

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  3. Anónimo7 de maio de 2014 às 11:57

    Falar de Ayrton Senna é falar da fórmula 1 mas, sobretudo, de um campeão, de uma pessoa que fdoi, a meu ver, o melhor corredor na categoria. Foi e ainda hoje, não se perfila um candidato ao meu apreço.

    E o lado humano de Ayrton, era absolutamente impressionante.

    Tenho saudades, acredite.

    Um abraço.

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  4. São8 de maio de 2014 às 09:50

    Só vi o comentário agora, mas também não está aqui há assim tanto tempo...
    Eu perdi o gosto pela Fórmula 1 neste dia... Foi também o ano em que a semana académica não teve para mim o sabor que costumava ter...

    Acho que foi o único funeral que vi pela televisão e que chorei do princípio ao fim... O carro de bombeiros que serviu de carro funerário numa marcha tão lenta fazia-me espécie... Parecia um contra censo, um absurdo... A certa altura, o comentador, parece que indo de encontro aos meus pensamentos disse mesmo "Uma última corrida tão lenta..." ... Nesse momento, eu explodi num ataque de choro tão grande...

    Um abraço :)

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