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A mostrar mensagens de dezembro, 2009

As sogras e a ordem natural das coisas...

Desde que nascemos até ao dia em que partimos deste mundo,vivemos a NOOSA vida... E por mais que nos custe é a única que temos direito de viver. Já lá dizia o provérbio ou lá o que se lhe queira chamar, que a nossa liberdade acaba onde ou quando começa a dos outros. Por mais que nos custe, isso é verdade, e deve ser aplicado a todos os passos da nossa vida. E quando um dia somos pais, devemos estar conscientes dessa realidade. Curiosamente, não estamos. E enquanto não estivermos dificilmente seremos felizes e permitiremos que os outros estejam. Os outros são, neste caso, os nossos filhos. Quando os filhos nascem, a nossa vida começa a girar em torno deles. Principalmente as mulheres dizem sempre, e eu não sou excepção, que nada na NOSSA vida é mais importante do que os NOSSOS filhos. É bom que assim seja. É bom que façamos pelos NOSSOS filhos mais do que por nós mesmos. Por isso, decidimos SER PAIS. Mas ser pai também é estar consciente de que os filhos nascem para viver as SUAS vidas

O Lugar da Minha Alma Que Prefiro...

Há pessoas na vida que nos marcam quer queiramos quer não. Hoje lembrei-me dele: Prof. Doutor António Branco, meu professor durante dois anos na Universidade e, posteriormente, meu orientador de estágio, com muito orgulho meu e sempre, mas sempre presente como Grande Mestre. Custa-me escrever sobre ele, porque fico, inadvertidamente, com receio de não pontuar bem, de não fazer a concordância entre sujeito e verbo... De usar reticências em demasia... Como ele tentou corrigir isto... É como se achasse que ele me está a ler. Há muito que não sei dele. A ver se lhe mando um email pelo Natal. E a ver se tenho cuidado na forma como o vou escrever :). Cnfesso que ultimamente me deslexei muito nesse campo. Escrevo como se estivesse a falar, sem me preocupar muito com questões gramaticais e sintacticas. Sinais dos Tempos. Foi com este grande senhor que aprendi a amar a Literatura e a ficção em geral de uma forma diferente. De uma forma viva e activa. Ninguém pode ensinar outra pessoa a amar, s